Com a ascensão das ferramentas de Inteligência Artificial Generativa (IAs genéricas), muitas organizações se perguntam sobre o seu papel na otimização de processos. Embora estas IAs sejam poderosas em criar conteúdo, gerar códigos e responder a consultas amplas, a análise e otimização de processos exige uma abordagem especializada.
Processos judiciais são únicos e dependem de um profundo entendimento de contexto, regras internas e fluxos de trabalho específicos. A análise tradicional (ou o uso de IAs focadas em processos) garante a precisão e a aderência que uma IA genérica, por sua natureza ampla e treinada em dados diversos, não consegue entregar.
A seguir, apresentamos um comparativo detalhado que elucida as principais diferenças e mostra por que a especialização é fundamental para resultados consistentes e estratégicos.
A análise comparativa demonstra que, para a complexidade inerente aos processos judiciais, as IAs genéricas não podem ser consideradas substitutas de uma ferramenta especializada.
O resultado que elas fornecem é amplo e carece da validação de regras de negócio, da profundidade contextual e da estrutura de dados necessária para uma otimização de processos eficaz.

